Eu adoro sair do metro e "dar de cara" com o monumento. Foi relembrando a visão subterrânea do primeiro monumento europeu que visitamos, a Duomo de Milão (muitos meses atrás), que paramos de olhinhos brilhando em frente ao gigantesco Arc de Triomphe, o marco inicial da "La plus belle avenue du monde" (A avenida mais bela do mundo), mais conhecida como Champs-Élysées!
'ceux qui ont exposé leur vie et prodigué leur sang pour la défense de la monarchie (...) passent le reste de leur jours dans la tranquillité'
(aqueles que expuseram as suas vidas derramaram o seu sangue pela defesa da monarquia (...) passem o resto dos seus dias na tranquilidade)
Atravessamos a ponte Alexandre III, passamos o gramado verde e uniforme e chegamos a frente do Hôtel des Invalides. Eles deram tudo que tinham pelo seu país, e agora, já sem forças, tinham seu merecido momento de descanso. É ali também que descansa Napoleão Bonaparte, em um suntuoso sarcófago dentro da capela de Saint-Louis, vale uma visita.
Confesso que a vista de Paris sem a Torre Eiffel não é a mesma coisa, mas pensar que você é um pontinho vivo no meio da treliça de ferro mais conhecida do mundo dá vontade de chorar, e era só isso que a Mari conseguia dizer: "Marthina, a gente tá na Torre Eiffel! Brenda, a gente tá na Torre Eiffel!"
Sempre uma emoção ler este blog...dá sempre um gostinho de quero mais. Acho que é esta a intenção.
ResponderExcluirBjs Mami