quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Auto-Carros, pra quê te quero?


Depois de dormir ao som de 'where have you been all my li-i-i-i-i fe' da Rihanna, por causa da festa-de-toda-a-terça dos vizinhos, e acordar as 6:45 a.m. para uma aula em inglês-aportuguesado de Sustentabilidade em Processos Químicos e Biológicos, fomos ao ponto de ônibus pegar nosso querido auto-carro. 

Uma vez brigamos com o motorista, que também é cobrador, e perguntou porque não conseguíamos entende-lo já que ele falava português (muito rápido e sem vontade por sinal) e não chines! 

Nos nossos momentos turísticos, sempre fomos muito bem assistidas pelos senhorezinhos e senhorinhas bem dispostos que faziam questão de nos ensinar quais os melhores pontos a descer e autos-carros a pegar, mas agora, que fazemos parte da massa estudantil, nos embrenhamos entre os estudantes para passar o cartão e de vez em nunca conseguimos um lugar pra sentar, a graça é ouvir as conversas como a de hoje entre veteranos e seu caloiro.

Veterano: Se não participas de vossa praxe (trote), não fazes amigos. E quando chegas ao segundo ano não há de quem pegar apontamentos ou ninguém para assinar teu nome por ti nas chamadas quando faltares, o que é de extrema importância.

Conclusão da Mari: aluno é aluno em qualquer lugar!

Na volta, uma paradinha no mercado para suplementos alimentícios tão importantes quanto um amigo para assinar o nome por outro na chamada. Cheias de sacolas (para variar), paramos no ponto mais próximo. Pulei do ônibus e rodeei procurando pela Mari, mas não encontrei. Quando olhei pro ônibus, vi uma carinha triste conhecida por trás das portas fechadas partindo para o próximo ponto e a próxima vez que vi a Mari, foi em casa bufando, arrependida por ter comprado 3 sucos, uma geleia, panela, trigo, entre outros.. quando a gente só devia ter trazido pão e queijo!!

Faz parte! hihi
Beijinhos :*




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