Nosso caminhãozinho de mudanças foi um táxi muito divo
(porque carros aqui são de outro nível) que veio cheio até na não poder mais.
Depois de tirar (quase) tudo das malas, colocar (quase) tudo nos armários e
almoçar um ‘sandes de panada’, rumamos ao shopping Dolce Vitta, de ônibus!
Que loucura! Sabíamos que os preços eram melhores que os do
Brasil, mas não tanto! Chega a ser absurdo..
As roupas, os acessórios,
eletrônicos (câmeras digitais, computadores,..), produtos de beleza (desde
maquiagem até os secadores de cabelo). Exigi muito de mim mesma pra lembrar de
que teria 10 meses pra comprar o que quisesse e não precisava levar tudo hoje!
O que a gente precisava mesmo, era fazer super mercado.. só
não fazíamos ideia do quão super, era o mercado! Não existem monopólios nesse
continente... Fiquei tonta com o número de marcas de todos os produtos.
Combinações exóticas, sabores inimagináveis, marcas conhecidas e inovadoras.
Pra todos os gostos, gordinhos e magrinhos.
Não preciso dizer que eu e a Mari quase enfartamos no
corredor dos chocolates. Foi no que mais perdemos tempo. Colocamos e tiramos
barras de chocolate milhões de vezes do carrinho. Engraçadíssimo..! No caixa,
pelo menos não tivemos que pagar pelas sacolinhas plásticas, mas a correria
para empacotar tudo e depois achar a saída não foi nada fácil!
À noite, depois de estabelecidas, descemos para comemorar
com uma cerveja na praça da república com alguns conhecidos brasileiros. O bar
era o Bigorna e a cerveja de Copenhagen (por 1,20 euros)!
Agora é descansar para as ilha berlengas!
:*
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